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Como Revolucionar os Bancos Angolanos com Chatbots

Depois de conquistar inúmeras empresas nacionais no setor bancário e não só, a Visor.ai avança para os bancos angolanos. Saiba como a nossa solução vai inovar um dos maiores bancos angolanos, o BAI.

 Fintechs e Insurtechs no Mercado Angolano

O tema inovação está cada vez mais presente no mundo financeiro. Assim como outras indústrias, o setor da banca não quer ficar para trás e está a investir também em novas soluções tecnológicas.

Os bancos pretendem oferecer novos e melhores serviços digitais. Devido a esta sede de inovação, os termos «Fintech» e «Insurtech» são a tendência.

As fintechs e insurtechs dizem respeito a empresas que oferecem serviços inovadores e digitais, por forma a melhorar e otimizar processos em bancos e seguradoras, respetivamente.

Estas empresas tecnológicas surgem da necessidade e avidez das instituições para reduzir custos e aumentar o leque de escolha, ao mesmo tempo que elevam o dinamismo concorrencial.

 

Inovação Tecnológica nos Bancos Angolanos

Como não podia deixar de ser, a adoção destas tendências regista-se em todo o mundo, mais predominantemente na América e Europa. Mas países do continente africano estão a saber acompanhar. É o caso de Angola.

A instituição regedora da política monetária do país é o Banco Nacional de Angola (BNA) e, em 2019, iniciou um projeto para incentivar a inovação bancária – o LISPA.

O Laboratório de Inovação do Sistema de Pagamentos consiste num ambiente regulatório experimental para fintechs. É um lugar de aprendizagem onde startups e até mesmo alunos universitários podem colaborar e desenvolver projetos/ideias relacionados com a tecnologia do Sistema de Pagamentos de Angola.

Este tipo de ações beneficia os dois lados. As pequenas empresas tecnológicas, porque estão no início e necessitam de incentivos, e as instituições financeiras que podem evoluir e dinamizar as suas soluções aos clientes.

 

Tendências Tecnológicas de 2020 nos Bancos Angolanos

Como já dito, as instituições bancárias e financeiras estão a apostar progressivamente na inovação e dinamização dos seus serviços. Têm como objetivo o fácil e mais amplo acesso por todos os seus clientes e, com isso, oferecer sempre o melhor serviço possível.

Tendo em consideração as missões dos bancos, há uma inclinação visível para seguir determinadas áreas especializadas, como:

 

Blockchain

É um conceito relativamente recente, criado em 2008 e consiste num tipo de Base de Dados Distribuída. Simplificando, é um «livro de contas» que regista transações financeiras e/ou de propriedade de bens, de maneira que essas sejam confiáveis e imutáveis.

Para recompensar os intervenientes que processam estas transações, é comum a utilização de Criptomoedas. A Criptomoeda mais conhecida é a Bitcoin. No entanto, de acordo com a plataforma CoinMarketCap, existem atualmente mais de 7000 moedas diferentes (tais como a Ripple, Litecoin, DogeCoin).

Esta tecnologia pode ser muito útil uma vez que aumenta a segurança das transações, criando barreiras contra fraudes. Para além disso, possibilita uma maior fluidez no sistema de créditos e reduz taxas, pois não entram entidades terceiras.

 

Big Data

Esta deve ser a tecnologia na qual os bancos e instituições financeiras mais investem e tal como o nome indica, é relativo a grandes volumes de dados.

Se pensarmos bem, todos os dias milhares de utilizadores fazem transações financeiras. Depósitos, aberturas de contas, transferências, investimentos, as opções são quase infinitas.

Esses dados podem ser muito proveitosos para as instituições bancárias, pois possibilita-lhes saber onde podem e devem melhorar, facilitando-lhes as tomadas de decisão. Permite-lhes também conhecer padrões comportamentais dos seus clientes, assim como a opinião dos mesmos sobre os serviços e produtos.

 

Inteligência Artificial – Chatbots

A Inteligência Artificial pode facilitar muito as comunicações entre clientes e empresas e prestar apoio. Nomeadamente, ao serviço de Apoio ao Cliente. Esta área de serviço regista vantagens a nível de custos. Ou seja, existe uma redução dos mesmos e um aumento do ROI (Retorno sobre o Investimento).

Toma, na sua generalidade, a forma de chatbots e através destes os clientes podem fazer perguntas e obter respostas imediatas. São também muito utilizados para guiar os consumidores em determinados processos.

Para além dos chatbots, também existem soluções com IA ligadas aos emails de Atendimento ao Cliente das empresas. Para mais informações, consulte o artigo Email bots: Como Automatizar o seu Email.

 

Automação de Processos – Mais do que Chatbots

Separamos este ponto do anterior, é verdade. Pergunta porquê? Pois bem, é certo que as soluções com IA, como os chatbots, são muito associados a automação de processos. No entanto, também existem soluções que automatizam procedimentos e não recorrem a Inteligência Artificial. Podem ser chatbots, mas mais elementares.

Para saber qual o tipo de chatbots que melhor se adapta à sua empresa, clique aqui.

Ainda assim, a automação de processos pode ser muito valorizada. Nomeadamente, no que toca a interações repetitivas que não necessitam de intervenção humana. Um exemplo onde se pode aplicar esta tecnologia são nas perguntas frequentes (FAQs).

Qualquer empresa tem nas suas bases de dados as perguntas que os clientes mais questionam e, consequentemente, têm também as suas respostas. Estas, recorrentemente, podem ser encontradas nos websites das empresas ou nos seus rodapés. 

Contudo, é trabalhoso para o cliente ter de procurar pela resposta. Com um chatbot, isso já não aconteceria, o que faz com que o nível de satisfação do cliente aumente.

 

Interface de Voz

Por fim, uma das tecnologias mais disruptivas dos últimos tempos está associada às opções de voz, designadamente, os voice bots.

Esta opção, muito vinculada aos chatbots, está a ganhar a preferência dos clientes, ultrapassando os canais telefónicos e de email.

A interface de voz pode ser a opção ideal para aumentar a inclusão social dos seus serviços. Assim, estes podem ser utilizados por qualquer pessoa, com ou sem dificuldades de razão diversa.

Tanto esta como as tecnologias anteriores vão de encontro com uma das missões dos bancos: alargar o leque das suas soluções e produtos, de modo que seja acessível a todos, em qualquer lugar.

 

Chatbot Visor.ai estreia-se no Banco Angolano BAI

Uma das novidades de 2020 para a Visor.ai e para o mercado bancário angolano foi a implementação da LUENA no Banco BAI. Este lançamento foi realizado em conjunto com um dos parceiros da Visor.ai. Este agilizou o contacto entre a instituição bancária e as equipas que implementaram a solução.

O Banco BAI é um dos maiores bancos angolanos, tendo já sido premiado como «Banco n.º 1 em Angola», «Banco mais sólido de Angola» ou considerado «O Melhor Banco de Angola» por diversas revista do meio.

Como um dos maiores concorrentes do mercado financeiro, queria evoluir e otimizar os seus serviços. Por isso, apostou num chatbot Visor.ai.

 

Mas quem é a LUENA?

Este chatbot, de nome LUENA (Locutor Único de Envio de Notificações Automáticas), permite ajudar os clientes e potenciais clientes do banco com questões frequentes ou informações sobre os produtos do banco. Também facilita o processo de abertura de conta, assim como o registo e ativação do serviço BAI Direto, entre outros.

Ademais, em casos mais específicos que o bot não saiba responder ou caso o utilizador assim o pretenda, existe a opção de Live Chat. Através desta funcionalidade, os clientes podem falar com agentes humanos que os ajudarão com a resolução dos seus pedidos.

A agente virtual do Banco BAI foi implementada, em julho, no canal de Facebook Messenger. Passados três meses, como funcionou tão bem na rede social, estenderam a solução para o website da instituição.

Para o futuro, são expectáveis novas expansões da solução de automação para outros canais de comunicação, assim como novas funcionalidades dentro do chatbot.

A evolução do mercado angolano começou. Vamos tornar os seus serviços mais inclusivos e dinâmicos. Contacte-nos!